quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Codó: Chiquinho Oliveira sugere loteamento de aeroporto


O aeroporto Magalhães de Almeida está interditado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) há mais de 2 anos. Desde então, decolar ou pousar em Codó é proibido.
O que a agência tenta evitar, com a proibição, são acidentes aéreos por causa das casas ao lado, do tráfego de animais que é livre na área e por causa das torres de radiodifusão localizadas num espaço que deveria estar livre. Até agora o governo municipal  ainda não apresentou à imprensa ações no sentido de regularizar o velho Magalhães.
Por conta de toda esta situação, o empresário Francisco Carlos de Oliveira(foto) está construindo um aeroporto, regularizado, na saída da cidade (MA 026/rumo ao KM 17)  para uso de aeronaves de suas empresas e, segundo ele mesmo em reportagem recente da FCTV, para quem dele precisar.
“Isto é mais um patrimônio, é mais um investimento que o grupo FC Oliveira está colocando nesta cidade, geração de emprego, isso é o que nós devemos deixar bem claro e acomodação para aqueles que quiserem vir pra Codó fazer investimentos. Pode-se dizer que uma aeronave pode sair de qualquer canto do Brasil, colocar o prefixo de Codó que esse aeroporto está 100% acomodado”, disse a repórter
PADRÃO NACIONAL
Francisco Carlos de Oliveira informou que seguirá o padrão nacional, nesta construção, para que pousos e decolagens possam ocorrer a qualquer hora do dia ou da noite.
“Este aeroporto eu vou deixar ele de uma forma que se você quiser pousar aqui 10h da noite, você vai poder baixar porque além de colocar o asfalto, nós vamos também iluminá-lo para poder baixar a noite’, afirmou
LOTEAMENTO
Quanto ao Magalhães de Almeida, o industrial afirmou que, se prefeito fosse, lotearia o terreno e doaria para pessoas carentes.
“Eu se fosse o prefeito, faria a doação daqueles terrenos para a pobreza, loteava para a pobreza, fazia o loteamento e dava para quem não tem terreno, eu faria desta forma”, disse
DE QUEM É?
Já existe na Justiça um litígio discutindo a propriedade do terreno do aeroporto Magalhães de Almeida, se da Manufatureira Agrícola da família Archer ou da Prefeitura.
(Com informações Acélio Trindade)

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