Ninguém sabe ainda, nem o atual presidente João de Deus, qual o tamanho do rombo causado pelo não depósito dos encargos sociais dos servidores da Câmara de Vereadores de Codó nas contas da Previdência.
Em pratos limpos, tem muita gente da Câmara que no momento da aposentadoria ficará impedido de gozar deste direito porque trabalhou, mas o presidente da época não depositou descontos do INSS, por exemplo, e se não existe contribuição a aposentadoria fica prejudicada.
Os presidentes da Câmara de Caxias vinham na mesma prática e, recentemente, foram acionados na Justiça para pagar mais de 1 milhão de reais de débito.
Nesta quinta-feira, em entrevista à Edmilson Filho, da TV Palmeira do Norte, João de Deus anunciou que a Previdência Social já está fazendo um levantamento de débito, passando um pente fino desde a época de Sebastião Cardoso. A Câmara ainda não foi comunicada do resultado.
Se existir débito, vai ficar uma pergunta super conveniente, perfeita, insistente – SE NÃO FOI DEPOSITADO, O QUE CADA PRESIDENTE DEVEDOR FEZ COM TANTO DINHEIRO?
Fonte: Acélio Trindade
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