sexta-feira, 15 de julho de 2011

Deputados que iam sair do DEM ficarão sem prestígio na sigla


Diretório nacional exige que seja dado aos ‘infiéis’ o mesmo tratamento que eles dispensaram ao partido.
Depois que o jornal Folha de São Paulo denunciou a farsa das mais de hum milhão de assinaturas que o prefeito Gilberto Kassab disse ter coletado para fundar o PSD, mas na verdade só havia conseguido que 238 mil assinassem o manifesto pela criação do novo partido, dirigentes do Diretório nacional do DEM estão orientando as direções regionais a refazer comissões provisórias dos municípios liderados pelos deputados democratas que estavam se programando para deixar o DEM e ingressar no PSD.
Agora, com a acusação de que a maioria das assinaturas coletadas pelo grupo do prefeito Gilberto Kassab são falsas, os deputados e senadores que ameaçaram deixar o DEM para ingressar no PSD não gozam da confiança dos dirigentes nacionais e estaduais do DEM e são até acusados de praticantes de infidelidade partidária.
O Diretório nacional do DEM está exigindo que seja dado aos ‘infiéis’ o mesmo tratamento que eles dispensaram ao partido.
Caso o Diretório estadual do DEM, no Maranhão, siga as orientações da direção nacional, três dos cinco deputados do DEM, que articulavam a formação do novo partido deverão sofrer as consequências de suas posições.
Os deputados Tatá Milhomem, Antônio Pereira e Max Barros tiveram pressa em anunciar sua saída do DEM e, agora, podem ficar desprestigiados na sigla.
Fonte: Luis Cardoso

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