segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Cultura e Educação em Timon estão em ruínas


Fundado em 1946, localizado na Rua Miguel Simão, 607, no centro de Timon. Hoje, em ruínas, com 67 anos de existência, o Centro Artístico Operário Timonense vem passando por um processo de deterioração de toda sua estrutura física, caindo aos pedaços. Esse é o retrato cruel da falta de preservação de uma bela obra histórica construída no estilo colonial, que apaga mais um dos capítulos da história tão conturbada de Timon, que sempre teve ao longo dos anos governantes descomprometidos com a cultura e a educação de qualidade.
Centro Artístico Operário Timonense
Para se ter ideia da gravidade da situação, parte do teto do Centro Artístico desabou e, com isso, a Escola XV de Agosto, conveniada com a Secretaria Municipal de Educação, que funciona no local transferiu as aulas para a Unidade Escolar Padre Delfino, que pertence ao Governo do Estado do Maranhão. Diante disso, os alunos matriculados enfrentavam situações de risco de tragédia com a ameaça de desabamento total do prédio. Ainda são vistas crianças nas dependências da escola.
Teto desaba por falta de manutenção
O blog apurou que nos dias de intensas chuvas, o Centro Artístico Operário Timonense fica alagado sem ter condições de funcionamento, causando assim sérios transtornos para funcionários e alunos.
Teto do Centro Artístico comprometido
O eterno presidente do Centro Artístico Operário Timonense, professor Luis Gonzaga Nunes, atual secretário-chefe do Gabinete Civil do governo da prefeita de Timon, Socorro Waquim, e a diretora da Escola XV de Agosto, identificada apenas por Márcia, não foram localizados pela equipe de reportagem do Blog Ademar Sousa, a fim de prestarem esclarecimentos sobre a falência daquele centro cultural educacional.
Um dos poucos prédios histórico de Timon está em ruínas
A secretária Municipal de Educação, Suely Almeida, também não foi localizada para falar sobre o assunto, assim como do atraso de salários dos professores contratados da rede municipal de ensino que não recebem seus pagamentos há pelo menos três meses. Por sinal, Suely Almeida tem ojeriza à imprensa.

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