segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Petistas podem ocupar a SEMDES e a Agência do Trabalho em Timon

Fortes articulações estão ocorrendo intensamente nos bastidores e escondidas a setes chaves no sentido de que a outra maior parte do Partido dos Trabalhadores – PT, de Timon, considerada oposicionista volte a fazer parte do governo da prefeita Socorro Waquim (PMDB).

Silmar e Zé Antônio Heluy
Os três grupos estão divididos da seguinte forma: (1) - Grupo comandado pelo gestor da Unidade Regional de Educação em Timon, professor Mauricio Ângelo (presidente municipal do PT) e outros petistas, Elivan, Marcio Osório, Eliana, Ramalho e Clésio Melão, que são mais ligados ao governo da prefeita Socorro Waquim. (2) -  Seguindo uma linha mais independente, contrária ao modelo de gestão municipal atual se destacam Valber Cruz, Silmar Braga, Professora Osmarina, Professora Dalva, Márcio Bezerra, Teresa Martins, Neto do PT, Falcão, Rocha e Francisco de Assis. (3) - A professora Uerly Queiroz, Mário Novais, Tico do PT, Antônio Valério e Teresa Rios também formam outro grupo de oposição mais radical.

Uma fonte petista de São Luis e outra de Timon informaram ao blog Ademar Sousa que as negociações envolvem petistas que ainda possuem marcas traumáticas recentes do governo Socorro Waquim, entre eles, Silmar Braga e a Professora Osmarina.  Como se sabe, as articulações começaram ainda na cidade de Timon e foram ampliadas em São Luís.

Profª Osmarina
Nesse sentido, as conversas envolveriam a ocupação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social – SEMDES, e a Agência Municipal do Trabalho. Com isso, a SEMDES voltaria a ser comandada por algum membro petista e o nome seria da Professora Osmarina.  Já a Agência Municipal do Trabalho - AMT, seria entregue ao comando de seu ex-diretor Silmar Braga.

Desta forma, segundo revelou a fonte, todas as negociações estão contando com o apoio incondicional do secretário de  Estado do Trabalho e Economia Solidária, José Antônio Heluy, com quem Silmar Braga tem estreitas ligações.

O outro lado

Procurado na tarde de hoje (21), pelo redator deste blog, o petista Silmar Braga negou tenha sido sondado para assumir a direção do Agência Municipal do Trabalho, até porque, qualquer decisão neste rumo teria que passar pelo vice-governador Washington Luiz Oliveira, assim como pelo presidente Regional do PT, Raimundo Monteiro.  “Faço parte do grupo de Washington Oliveira e, por isso, jamais tomaria qualquer posição isolada. Afinal, temos que seguir a orientação superior do comando da sigla a nível estadual. Acredito que são apenas especulações de bastidores”, garante Silmar Braga.

Por estas razões, Silmar sofreu retaliações políticas após confirmar apoio ao petista Raimundo Monteiro para deputado federal em 2010. Na época, ele era diretor da Agência Municipal do Trabalho, inclusive, chegou a ter seu pagamento salarial suspenso, além da redução do orçamento do órgão.

De volta ao passado

Diante dessa situação, Silmar Braga foi forçado a pedir demissão e publicou uma carta nos meios de comunicações locais, dando explicações dos reais motivos do seu afastamento do cargo.

Consta que Silmar Braga foi até o sítio da prefeita Socorro Waquim acompanhado do hoje vice-governador Washington Oliveira para intermediar o pedido da “liberação” de seu apoio a Monteiro, que foi prontamente aceito e liberado para votar no mesmo. Apesar de liberado, um fato constrangedor premeditou o que iria acontecer. No momento da conversa, Silmar usava no peito uma “praguinha” do candidato Raimundo Monteiro. Até aí tudo bem, logo em seguida for surpreendido pela prefeita Socorro retirando de supetão a propaganda, tal atitude o deixou profundamente magoado. Sendo, portanto, uma atitude não recomendável para uma liderança que se diz democrática. É que, Socorro defendia naquele momento com unhas e dentes a candidatura à reeleição do marido deputado federal Professor Sétimo.

De fato, isto se concretizando o PT de Timon parte para mais uma eleição dividido. Quer dizer, pagando um preço muito alto no que diz respeito ao desgaste da sigla, podendo ficar mais quatro anos sem garantir nenhuma vaga na Câmara de Vereadores, como vem acontecendo desde 2005.


Fortes articulações estão ocorrendo intensamente nos bastidores e escondidas a setes chaves no sentido de que a outra maior parte do Partido dos Trabalhadores – PT, de Timon, considerada oposicionista volte a fazer parte do governo da prefeita Socorro Waquim (PMDB).

Os três grupos estão divididos da seguinte forma: (1) - Grupo comandado pelo gestor da Unidade Regional de Educação em Timon, professor Mauricio Ângelo (presidente municipal do PT) e outros petistas, Elivan, Marcio Osório, Eliana, Ramalho e Clésio Melão, que são mais ligados ao governo da prefeita Socorro Waquim. (2) -  Seguindo uma linha mais independente, contrária ao modelo de gestão municipal atual se destacam Valber Cruz, Silmar Braga, Professora Osmarina, Professora Dalva, Márcio Bezerra, Teresa Martins, Neto do PT, Falcão, Rocha e Francisco de Assis. (3) - A professora Uerly Queiroz, Mário Novais, Tico do PT, Antônio Valério e Teresa Rios também formam outro grupo de oposição mais radical.

Uma fonte petista de São Luis e outra de Timon informaram ao blog Ademar Sousa que as negociações envolvem petistas que ainda possuem marcas traumáticas recentes do governo Socorro Waquim, entre eles, Silmar Braga e a Professora Osmarina.  Como se sabe, as articulações começaram ainda na cidade de Timon e foram ampliadas em São Luís.

Nesse sentido, as conversas envolveriam a ocupação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social – SEMDES, e a Agência Municipal do Trabalho. Com isso, a SEMDES voltaria a ser comandada por algum membro petista e o nome seria da Professora Osmarina.  Já a Agência Municipal do Trabalho - AMT, seria entregue ao comando de seu ex-diretor Silmar Braga.

Desta forma, segundo revelou a fonte, todas as negociações estão contando com o apoio incondicional do secretário de  Estado do Trabalho e Economia Solidária, José Antônio Heluy, com quem Silmar Braga tem estreitas ligações.

O outro lado

Procurado na tarde de hoje (21), pelo redator deste blog, o petista Silmar Braga negou tenha sido sondado para assumir a direção do Agência Municipal do Trabalho, até porque, qualquer decisão neste rumo teria que passar pelo vice-governador Washington Luiz Oliveira, assim como pelo presidente Regional do PT, Raimundo Monteiro.  “Faço parte do grupo de Washington Oliveira e, por isso, jamais tomaria qualquer posição isolada. Afinal, temos que seguir a orientação superior do comando da sigla a nível estadual. Acredito que são apenas especulações de bastidores”, garante Silmar Braga.

Por estas razões, Silmar sofreu retaliações políticas após confirmar apoio ao petista Raimundo Monteiro para deputado federal em 2010. Na época, ele era diretor da Agência Municipal do Trabalho, inclusive, chegou a ter seu pagamento salarial suspenso, além da redução do orçamento do órgão.

De volta ao passado

Diante dessa situação, Silmar Braga foi forçado a pedir demissão e publicou uma carta nos meios de comunicações locais, dando explicações dos reais motivos do seu afastamento do cargo.

Consta que Silmar Braga foi até o sítio da prefeita Socorro Waquim acompanhado do hoje vice-governador Washington Oliveira para intermediar o pedido da “liberação” de seu apoio a Monteiro, que foi prontamente aceito e liberado para votar no mesmo. Apesar de liberado, um fato constrangedor premeditou o que iria acontecer. No momento da conversa, Silmar usava no peito uma “praguinha” do candidato Raimundo Monteiro. Até aí tudo bem, logo em seguida for surpreendido pela prefeita Socorro retirando de supetão a propaganda, tal atitude o deixou profundamente magoado. Sendo, portanto, uma atitude não recomendável para uma liderança que se diz democrática. É que, Socorro defendia naquele momento com unhas e dentes a candidatura à reeleição do marido deputado federal Professor Sétimo.

O comunicador de rádio comunitária e membros da Executiva Municipal do PT, Mário Novais, considerado como uma das lideranças radicais do partido, disse que se algum petista aceitar ocupar cargos no governo da prefeita Socorro Waquim, o PT vai rachar mais uma vez em eleição municipal. "Jamais vamos compor com o PMDB waquiano", afirma Novais.

Mário Novais chegou a confirmar que tomou conhecido de que as articulações estão ocorrendo nos bastidores, só não sabe detalhes das conversas.
De fato, isto se concretizando o PT de Timon parte para mais uma eleição dividido. Quer dizer, pagando um preço muito alto no que diz respeito ao desgaste da sigla, podendo ficar mais quatro anos sem garantir nenhuma vaga na Câmara de Vereadores, como vem acontecendo desde 2005.

PSL de Timon oficializa apoio a pré-candidatura de Thales Waquim

Em clima bastante festivo, na sua sede própria, com um grande número de filiados e simpatizantes, o Partido Social Liberal – PSL, de Timon, através do seu presidente Carlos Alberto Oliveira, o Carlão, e do vereador Eduardo Oliveira, assim como dos seus 16 pré-candidatos a vereador, oficializaram na tarde do último sábado (19) apoio incondicional neste primeiro momento ao presidente da Câmara de Vereadores, Thales Waquim, como pré-candidato a prefeito de Timon pelo PMDB com vistas às eleições de 2012.


Prestigiaram a reunião todos os pré-candidatos a vereador do PSL, sendo eles, Francisco Borges, Adriano Almeida, José Nilton, Marcos Medeiros, Anselmo Vieira, Professor Queiroz, Jean Carlos, Itamar Barbosa, Luciano Carvalho, Messias Brito, Toinha do Boa Vista, Hilza Brito, Ieda Maria e Professora Vanda. Vários membros do governo municipal estiveram presentes, até mesmo lideranças de outros partidos políticos.

Neste caso, o PSL partiu na frente e decidiu apoiar amplamente Thales Waquim depois de várias reuniões com toda a militância e os demais segmentos do partido, sendo PSL Mulher e PSL Jovem, numa clara manifestação de confiança e de fidelidade ao grupo liderado pela prefeita Socorro Waquim (PMDB).

Na ocasião, Thales Waquim, ao agradecer o apoio irrestrito do PSL, disse que considerou muito válida a atitude corajosa da família PSL de Timon que cresceu consideravelmente nos últimos três anos.  “Entendemos que Timon precisa continuar crescendo e que não volte ao retrocesso votando em candidatos descomprometidos com o crescimento da cidade como um todo, gerando novas oportunidades de empregos para a juventude tão promissora do município”, afirmou ele.
O vereador Eduardo Oliveira disse que acredita na consolidação de Thales Waquim como o pré-candidato oficial da base governista para enfrentar os outros pré-candidatos da oposição. “Desta forma, o PSL está de braços abertos para receber e apoiar Thales nesse novo desafio”, destaca.

PRESIDENTE DO PSL

Por sua vez, o presidente do PSL, Carlos Alberto Oliveira, afirmou que Thales Waquim é o que reúne melhores condições para unir o grupo da prefeita Socorro Waquim em torno da disputa pela sucessão municipal. “Acredito que ao final das discussões, sem dúvida, Thales será oficializado como o pré-candidato de consenso do grupo governista municipal”, garante ele.


O ex-secretário Municipal de Saúde na primeira gestão de Socorro Waquim, médico Itamar Barbosa, que é pré-candidato a vereador, falou que Thales é o melhor nome dentro do grupo da prefeita Socorro Waquim. Para ele, o jovem parlamentar tem um perfil técnico que o consagra para ser o pré-candidato a prefeito de Timon pelo PMDB.

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