O deputado estadual Alexandre
Almeida (PSD), vice-líder do Governo Roseana Sarney na Assembleia Legislativa
do Maranhão, esteve reunido na manhã desta segunda-feira (21), em seu
escritório parlamentar, localizado na Avenida Teresina, no Bairro Parque Piauí,
em Timon, com os donos de clubes de festas, organizadores de eventos, representantes
de bandas musicais e músicos em torno de 18 pessoas presentes, que se sentem
prejudicadas pela cobrança de taxas consideradas abusivas pela Secretaria de
Estado da Segurança Pública, assim como pela Prefeitura de Timon. Sendo que, existem
muito mais pessoas que estão sendo prejudicadas por essas medidas.
Organizadores de eventos e músicos de Timon |
Eles alegam que uma autorização de
festa subiu de R$ 23,00 para 160,00, além da cobrança da taxa de ISS que é de
R$ 300,00. Por isso, querem urgência na solução desse impasse entre a
Prefeitura de Timon e a Secretaria de Estado da Segurança Pública. Para eles,
isto inviabiliza a realização de novos eventos na cidade de Timon.
Após ouvir os reclames desses pequenos
e médios empresários, o deputado Alexandre Almeida ficou sensibilizado com a
situação e prometeu intermediar uma solução nesse sentido junto aos secretários
Aluízio Mendes, da Secretaria de Estado da Segurança Pública, Luis Fernando, da
Casa Civil.
Segundo ele, as tabelas de preços
que determinam a cobrança da taxa não tem majoração há pelo menos 23 anos.
Alexandre Almeida entende que deve haver critérios para a cobrança das taxas,
avaliando a dimensão e tamanho de cada evento. “Vamos buscar encontrar uma solução
viável, através de diálogo com o secretário de Segurança Pública, Aluízio
Mendes, já que o assunto é de caráter administrativo daquela pasta”, afirma
ele.
Deputado Alexandre Almeida e o vereador Chagas Cigarreiro |
O vereador Chagas Cigarreiro
(PSB) também participou da reunião e aproveitou para reforçar a reivindicação
em nome dos organizadores de eventos em Timon. “Esperamos que seja encontrada
urgentemente uma solução amigável entre as partes reclamantes e os poderes
públicos municipal e estadual. Na verdade, as taxas cobradas estão fugindo da
realidade financeira destes pequenos e médios empresários do ramo de festas e
eventos “, reclama Chagas Cigarreiro.
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