Na cidade de Timon, na Região dos Cocais, a palavra crise só afeta mesmo os coitados dos servidores públicos municipais entre efetivos e contratados que está há vários meses com seus salários atrasados. Por exemplo, na sexta-feira (09), foi creditado na conta da Prefeitura de Timon, no Banco do Brasil, valor superior a mais de R$ 3 milhões referente ao repasse da primeira parcela do Fundo de Participação dos Municípios – FPM, no mês de novembro. Diante disso, a crise repito: é só para os barnabés!
No mês de outubro, a primeira parcela do FPM foi de R$ 1,7 milhões. Quer dizer, comparando-se em relação à outra não dá para reclamar da falta de dinheiro. Agora, a prefeita Socorro Waquim se bem que poderia pagar os servidores públicos com salários em atraso.
Destes R$ 3 milhões foi descontado algo em torno de R$ 724 mil para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb, que deverá ser direcionado para o pagamento dos professores da rede municipal de educação que tanto reclamam de seus salários atrasados.
Aos credores da Prefeitura de Timon pelo menos uma boa notícia antes do final do ano: há um sinal de que não ficarão despesas em aberto.
É bom lembrar que no total do repasse acima detalhado não estão inclusos os ‘famigerados’ tributos e impostos municipais, que pesam muito no bolso do cidadão timonense, como: ISS, IPTU, alvarás, taxa de Iluminação, dentre vários outros que somados geram uma bolada incalculável e desconhecida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de responsabilidades de seus autores.