segunda-feira, 28 de maio de 2012

Timon: Demora na escolha do pré-candidato do PMDB a prefeito gera acirramento na base governista municipal


Segunda-feira (28). Tem inicio mais uma semana marcada por dúvidas e desencontros em relação à divulgação oficial do pré-candidato a prefeito pelo PMDB na cidade de Timon. Com isso, o silêncio tomou de conta dos três pré-candidatos Edivar Ribeiro (vice-prefeito), Tales Waquim (presidente da Câmara Municipal) e Irmão William (ex-secretário de Meio Ambiente). Na sexta-feira (25), Irmão William não se sabe por qual razão conversou com Tales Waquim e Edivar Ribeiro, em horário e locais diferentes, sem vazamento do teor dos diálogos entre eles.

Para alguns observadores e analistas de plantão, a prefeita Socorro Waquim com a demora em torno da definição do seu sucessor dentro do PMDB, pode ter cometido um erro estratégico causando enorme prejuízo e desgaste na base aliada governista municipal, pois o acirramento continua visível nos bastidores entre partidários de Edivar Ribeiro e Tales Waquim. Até mesmo os dois pré-candidatos que aparecem mais bem pontuados nas pesquisas de intenções de votos apresentam sinais de cansaço, sem discursos contundentes nas duas últimas semanas.
 Quer dizer, eles não têm mais consistência em suas afirmações tanto nas entrevistas quanto nos discursos em reuniões fechadas. Ou melhor, a decisão final cabe à prefeita Socorro Waquim que vem prolongando o sofrimento dos três pré-candidatos Edivar Ribeiro, Tales Waquim e Irmão William, assim como de seus simpatizantes.
Em razão do adiamento dessa definição, alguns pré-candidatos a vereador de ambas as correntes pró-Edivar ou pró-Tales estão vivendo situações de instabilidade, visto que dependem do desfecho e apoio de qualquer que seja o candidato escolhido pela chefe do Executivo Municipal.  Há quem diga que três ou quatro pré-candidatos a vereador ligados ao  grupo liderado pelo vereador Tales Waquim estão sem dormir em polvorosa temendo qualquer decisão contrária por parte da prefeita Socorro Waquim sobre o processo sucessório em Timon. É que, eles temem voltar a condição de mero cabo eleitoral.

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